- Inibidores de checkpoint
- Vacinas
- Moduladores do sistema imune
- Transplante de medula óssea
- PEMBROLIZUMABE: para pacientes com tumores triplo-negativos (temos vários posts sobre esse tema também!) com mais de 2 cm ou axila positiva, juntamente à quimioterapia antes da cirurgia. Também existe a possibilidade de ser prescrito depois da cirurgia ou na metástase.
- ATEZOLIZUMABE: para pacientes triplo-negativas, METASTÁTICAS com o PD-L1 positivo (avaliação feita no material da biópsia, ou numa nova biópsia da lesão metastática).
Nessas pacientes (triplo-negativas) devemos realizar o teste da mutação BRCA (lembram dos testes genéticos?) antes de definir o tratamento! A indicação tem relação com o tipo de tumor e a fase do tratamento em que a paciente se encontra.
MUITA CALMA NESSA HORA!
Como vimos, para mama (mesmo para quem é triplo-negativo) as indicações são definidas com muita cautela.
E ainda, quando a IMUNOTERAPIA é prescrita, ela é feita associada à quimioterapia.
Faço sempre uma comparação: Não adianta prescrevermos antibiótico que trata infecção urinária para quem está com infecção na pele!
Parece uma comparação “boba”, mas é muito comum o paciente querer usar os tratamentos mais “modernos”. Mas só adianta usá-los se houver algum benefício com isso, caso contrário estaremos “perdendo” tempo e acrescentando outros efeitos colaterais ao invés de resolver da forma correta.